Peço desculpas pelo palavreado utilizado... Mas que o Olavo tem razão, isso ele têm!
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
domingo, 26 de agosto de 2012
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
Instalando no público um estado de insegurança histérica
JÁ NOTARAM?
Olavo de Carvalho - 23 Agosto 2012
Vocês já notaram que, de uns anos para cá, a simples
opinião contrária ao casamento gay, ou à legalização do aborto, passou a ser
condenada sob o rótulo de "extremismo", como se casamentos
homossexuais ou abortos por encomenda não fossem novidades chocantes,
revolucionárias, mas sim práticas consensuais milenares, firmemente ancoradas
na História, na natureza humana e no senso comum, às quais realmente só um
louco extremista poderia se opor?
Já notaram que o exibicionismo sexual em praça pública,
as ofensas brutais à fé religiosa, a invasão acintosa dos templos, passaram a
ser aceitos como meios normais de protesto democrático por aquela mesma mídia e
por aquelas mesmas autoridades constituídas que, diante da mais pacífica e
serena citação da Bíblia, logo alertam contra o abuso
"fundamentalista" da liberdade de opinião?
Já notaram que o simples ato de rezar em público é tido
como manifestação de "intolerância", e que, inversamente, a proibição
de rezar é celebrada como expressão puríssima da "liberdade religiosa"?
(Se não notaram, vejam em
http://andrebarcinski.blogfolha.uol.com.br/2012/08/15/brasil-e-ouro-em-intolerancia/.)
Já notaram que, após terem dado ao termo
"fundamentalista" uma acepção sinistra por sua associação com o
terrorismo islâmico, os meios de comunicação mais respeitáveis e elegantes
passaram a usá-lo contra pastores e crentes, católicos e evangélicos, como se
os cristãos fossem os autores e não as vítimas inermes da violência terrorista
no mundo?
O que certamente não notaram é que a transição fácil dos
epítetos do gênero "extremista" e "fundamentalista" para o
de "terrorista" já ultrapassou até mesmo a fase das mutações
semânticas para se tornar um instrumento real, prático, de intimidação estatal.
Não o notaram porque nunca foi noticiado no Brasil que,
nos EUA, qualquer cristão que se oponha ao aborto ou contribua para campanhas
de defesa de seus correligionários perseguidos é tido pelo Homeland Security,
ao menos em teoria, como alvo preferencial para averiguações de "terrorismo"
(é só ver
http://touchstonemag.com/merecomments/2012/07/big-sibling-janet-napolitano-may-be-looking-for-you/),
embora o número de ações terroristas cometidos até agora por esse tipo de
pessoas seja, rigorosamente, zero.
Em contrapartida, qualquer sugestão de que as
investigações deveriam tomar como foco principal os muçulmanos ou os
esquerdistas – autores da maioria absoluta dos atentados no território
americano – é condenada pelo governo e pela mídia como "hate speech".
Nenhum membro do Family Research Council tinha jamais
atirado em ninguém, nem esmurrado, nem sequer xingado quem quer que fosse,
quando a ONG esquerdista South Poverty Law Center colocou aquela organização
conservadora na sua "Hate List". Quando um fanático gayzista entrou
lá gritando slogans anticristãos e dando tiros em todo mundo, nem um só órgão
de mídia chamou isso de "crime de ódio".
Em todos esses casos, e numa infinidade de outros, a
estratégia é sempre a mesma: quebrar as cadeias normais de associação de
ideias, inverter o senso das proporções, forçar a população a negar aquilo que
seus olhos veem e a enxergar, em vez disso, aquilo que a elite iluminada manda
enxergar.
Não, não se trata de persuasão. As crenças assim
propagadas permanecem superficiais, saindo da boca para fora enquanto as
impressões que as negam continuam entrando pelos olhos e ouvidos. O que se
busca é o contrário da persuasão genuína: é instilar no público um estado de
insegurança histérica, em que a contradição entre o que se percebe e o que se
fala só pode ser aplacada mediante o expediente de falar cada vez mais alto, de
gritar aquilo que, no fundo, não se crê nem se pode crer. É um efeito
calculado, uma obra de tecnologia psicológica.
Algum militante gayzista pode sinceramente crer que, num
país com cinquenta mil homicídios por ano, cento e poucos assassinatos de
homossexuais provem a existência de uma epidemia de ódio anti-gay? É claro que não.
Justamente porque não pode crê-lo, tem de gritá-lo.
Gritá-lo para não se dar conta da farsa existencial em que apostou sua vida, e
da qual depende para conservar seus amigos, seu bem protegido lugar na
militância, sua falsa identidade de perseguido e discriminado numa sociedade
que não ousa dizer contra ele uma só palavra. O militante ideal desses
movimentos não é o crente sincero, mas o fingidor histérico. O primeiro
consente em mentir em favor de suas crenças, mas conserva alguma capacidade de
julgamento objetivo e pode, em situações de crise, transformar-se num perigoso
dissidente interno. O histérico, em vez disso, não tem limites na sua compulsão
de tudo falsificar. O militante sincero usa da mentira como um instrumento
tático; para o histérico, ela é uma necessidade incontornável, uma tábua de
salvação psicológica.
A inversão, mecanismo básico do modus pensandi “revolucionário”, é acima de tudo um sintoma
histérico. É por isso que há décadas os movimentos revolucionários já
desistiram da persuasão racional, perderam todo escrúpulo de honorabilidade
intelectual e não se vexam de agitar aos quatro ventos bandeiras
ostensivamente, propositadamente absurdas e autocontraditórias.
Eles não precisam de "verdadeiros crentes",
cuja integridade causa problemas. Precisam de massas de histéricos, cheios da
"passionate intensity" de que falava W. B. Yeats, prontos a encenar
sofrimentos que não têm, a lutar fanaticamente por aquilo em que não creem,
precisamente porque não creem e porque só a teatralização histérica mantém
vivos os seus laços de solidariedade militante com milhares de outros
histéricos.
sábado, 18 de agosto de 2012
União estável entre três pessoas é oficializada em cartório de Tupã, SP
Um homem e duas mulheres, que já viviam juntos na mesma casa há
três anos, oficializaram a união em um cartório de notas de Tupã, SP. A união dos três foi oficializada por meio de
uma escritura pública de União Poliafetiva. A identidade do trio não foi divulgada
pelo cartório.
De acordo com a tabelião que fez o registro, Cláudia do
Nascimento Domingues, a escritura foi feita há 3 meses, mas, só se tornou
pública nesta semana. “A declaração é uma forma de garantir os direitos de
família entre eles. Como eles não são casados, mas, vivem juntos, portanto,
existe uma união estável, onde são estabelecidas regras para estrutura
familiar”, destaca.
O jurista Natanael do Santos Batista Júnior, que orientou o trio
na elaboração do documento, explica que a escritura é importante no sentido
assegurar os direitos no caso de separação ou morte de uma dos parceiros.
"O documento traz regras que correspondem ao direito patrimonial no caso
de uma fatalidade, nele eles se reconhecem como uma família, e dentro do previsto
no código civil, é estabelecida a forma de divisão do patrimônio no caso de um
dos parceiros falecer ou num caso de separação", destaca. O jurista afirma
ainda que o documento é o primeiro feito no país.
"O objetivo é assegurar o direito deles como uma família,
com esse documento eles podem recorrer a outros direitos, como benefícios no
INSS, seria o primeiro passo. A partir dele, o trio pode lutar por outros
direitos familiares", afirma.
O presidente da Ordem dos Advogados de Marília, Tayon Berlanga, também
ressalta que o documento funciona como uma sociedade patrimonial, pontanto, não
compreende todos os direitos familiares. “Ele dá direito ao trio no que diz
respeito à divisão de bens em caso de separação e morte. No entanto, não
garante os mesmo direitos que uma família tem de, por exemplo, receber pensão
por morte ou conseguir um financiamento no banco, para a compra da casa própria
por exemplo, ser dependente em planos de saúde e desconto de dependente na
declaração do imposto de renda”, completa.
Para o jurista, o mais importante do registro da escritura de
União Poliafetiva é a visibilidade de outras estruturas familiares. "É a
possibilidade dos parceiros se relacionarem com outras pessoas sem que isso
prejudique os envolvidos. A escritura visa dar proteção as relações não
monogâmicas, além, de buscar o respeito e aceitação social dessa estrutura familiar",
explica. Quanto à questão de filhos, Batista Júnior ressalta que a escritura
não compreende direitos de filiação. "Essa uma questão jurídica, se há o
interesse do registro de três pessoas na certidão de nascimento, a ação deve
ser feita no campo judiciário".
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terça-feira, 14 de agosto de 2012
Big Brother no Brasil em 2013
OAB: rastreamento de veículos por chips nos para-brisas é inconstitucional
http://www.jb.com.br/pais/noticias/2012/08/13/oab-rastreamento-de-veiculos-por-chips-nos-para-brisas-e-inconstitucional/
13/08/2012
O presidente da OAB do Rio de Janeiro, Wadih Damous, afirmou hoje que a decisão do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) de rastrear a frota nacional de veículos por meio da instalação obrigatória de chips no para-brisas fere o artigo 50 da Constituição Federal que garante a inviolabilidade, a intimidade e a vida privada dos cidadãos. Ainda esta semana, Damous encaminhará um ofício ao Departamento Nacional de Trânsito solicitando a reconsideração da medida e, caso o órgão do Ministério das Cidades insista com o rastreamento, a OAB pretende entrar com uma ação direta de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal.
Damous explicou que não há motivo para sujeitar o cidadão a esse tipo de monitoramento do governo porque, segundo ele, há outras formas de monitorar a frota brasileira como, por exemplo, a instalação de câmeras de vigilância nas ruas, avenidas e rodovias do país. Pela resolução nº 412, que regulamenta o Sistema Nacional de Identificação Automática de Veículos (Siniav), divulgada na última sexta-feira, dia 10, haverá um monitoramento por antenas espalhadas por ruas e rodovias. Uma das supostas funções é reprimir o furto e o roubo de automóveis e cargas.
A partir de janeiro, os motoristas serão convocados pelo Detran para instalar a placa com o chip de rastreamento. Segundo o Denatran, o custo será de R$ 5, e o pagamento será feito com a taxa de licenciamento anual. Caso o veículo não tenha o equipamento, a antena não registrará a passagem e as autoridades policiais serão alertadas. A infração será grave (multa de R$ 127,69, com perda de cinco pontos na carteira), com retenção do veículo até a regularização.
http://www.jb.com.br/pais/noticias/2012/08/13/oab-rastreamento-de-veiculos-por-chips-nos-para-brisas-e-inconstitucional/
13/08/2012
O presidente da OAB do Rio de Janeiro, Wadih Damous, afirmou hoje que a decisão do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) de rastrear a frota nacional de veículos por meio da instalação obrigatória de chips no para-brisas fere o artigo 50 da Constituição Federal que garante a inviolabilidade, a intimidade e a vida privada dos cidadãos. Ainda esta semana, Damous encaminhará um ofício ao Departamento Nacional de Trânsito solicitando a reconsideração da medida e, caso o órgão do Ministério das Cidades insista com o rastreamento, a OAB pretende entrar com uma ação direta de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal.
Damous explicou que não há motivo para sujeitar o cidadão a esse tipo de monitoramento do governo porque, segundo ele, há outras formas de monitorar a frota brasileira como, por exemplo, a instalação de câmeras de vigilância nas ruas, avenidas e rodovias do país. Pela resolução nº 412, que regulamenta o Sistema Nacional de Identificação Automática de Veículos (Siniav), divulgada na última sexta-feira, dia 10, haverá um monitoramento por antenas espalhadas por ruas e rodovias. Uma das supostas funções é reprimir o furto e o roubo de automóveis e cargas.
A partir de janeiro, os motoristas serão convocados pelo Detran para instalar a placa com o chip de rastreamento. Segundo o Denatran, o custo será de R$ 5, e o pagamento será feito com a taxa de licenciamento anual. Caso o veículo não tenha o equipamento, a antena não registrará a passagem e as autoridades policiais serão alertadas. A infração será grave (multa de R$ 127,69, com perda de cinco pontos na carteira), com retenção do veículo até a regularização.
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sexta-feira, 10 de agosto de 2012
Agora todo mundo é terrorista - Prepare-se!
Alex Jones discute as evidências que mostram como o ataque da Noruega segue perfeitamente o script de um ataque terrorista encenado.
O objetivo dos globalistas é propagar a ideia de que agora os terroristas são os brancos com visão política conservadora, de direita, associando-os com a imagem do suspeito norueguês Anders Behring Breivik. Agora, segundo os globalistas, pessoas de pele mais escura ou mulçumanos não são mais os principais suspeitos de terrorismo.
Esta operação psicológica, que está só começando a vir à tona, faz com que todo mundo desconfie de todo mundo, com que as pessoas fiquem bisbilhotando a vida alheia e que abram mão de seus direitos para o governo garantir sua segurança.
O momento também é muito oportuno, porque este evento põe pressão da opinião pública contra a oposição direitista americana, que está dificultando a vida de Obama, e contra parte da Europa, que está relutando em cair na armadilha dos banqueiros globalistas ladrões.
O objetivo dos globalistas é propagar a ideia de que agora os terroristas são os brancos com visão política conservadora, de direita, associando-os com a imagem do suspeito norueguês Anders Behring Breivik. Agora, segundo os globalistas, pessoas de pele mais escura ou mulçumanos não são mais os principais suspeitos de terrorismo.
Esta operação psicológica, que está só começando a vir à tona, faz com que todo mundo desconfie de todo mundo, com que as pessoas fiquem bisbilhotando a vida alheia e que abram mão de seus direitos para o governo garantir sua segurança.
O momento também é muito oportuno, porque este evento põe pressão da opinião pública contra a oposição direitista americana, que está dificultando a vida de Obama, e contra parte da Europa, que está relutando em cair na armadilha dos banqueiros globalistas ladrões.
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segunda-feira, 6 de agosto de 2012
Plum Island: Ilha das experiências secretas
Plum Island, Massachusetts EUA. Ilha em que fazem experiências com animais, criam vírus injetando-os em mosquitos, carrapatos, espalhando na população. Construída pelo então recrutado dos EUA, Eric Traub ex-cientista nazista, que operava sob o comando de Himmler, Chefe da GESTAPO de Hitler na época da Alemanha Nazista. Sua especialidade era criar armas biológicas. Eric Traub não foi julgado pelo Conselho de Nuremberg após o nazismo, o EUA o recrutou, alegando que se não o recrutasse a então União Soviética o faria.
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quinta-feira, 2 de agosto de 2012
Criatura fruto de experiência genética?
A população de Nova York está espantada com um animal encontrado à beira do East River, na ilha de Manhattan. Com o corpo inchado e sem pelos, mandíbula proeminente e dedos humanóides vermelhos, a criatura encontrada morta foi apelidada de “Monstro de Manhattan”.
As fotos do animal foram tiradas por Denise Ginley, que fazia uma caminhada pelo local. Apesar das feições estranhas, o bicho se parece com outra criatura, conhecida como “Monstro de Montauk”, que surgiu em 2008 na praia de Ditch Plains, noroeste de Nova York.
Especula-se que se trata de uma imensa ratazana ou de um porco assado – tese defendida pelo Departamento de Parques em Nova York. A fotógrafa amadora, no entanto, refuta a segunda hipótese, pois o animal não tem o casco fendido.
"Muitas pessoas estavam tirando fotos [do animal] ao mesmo tempo, e todos tinham uma opinião diferente sobre o que era”, contou Denise. "Curiosamente, não tinha mal cheiro, talvez por ter estado na água durante muito tempo”, afirmou.
Será a criatura uma versão americana do ‘chupa-cabras’?
Fonte: http://br.noticias.yahoo.com/criatura-apelidada-de-%E2%80%98monstro-de-manhattan%E2%80%99-intriga-nova-york.html
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O 'Monstro de Manhattan' fotografado por Denise Ginley
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Especula-se que se trata de uma imensa ratazana ou de um porco assado – tese defendida pelo Departamento de Parques em Nova York. A fotógrafa amadora, no entanto, refuta a segunda hipótese, pois o animal não tem o casco fendido.
"Muitas pessoas estavam tirando fotos [do animal] ao mesmo tempo, e todos tinham uma opinião diferente sobre o que era”, contou Denise. "Curiosamente, não tinha mal cheiro, talvez por ter estado na água durante muito tempo”, afirmou.
Será a criatura uma versão americana do ‘chupa-cabras’?
Fonte: http://br.noticias.yahoo.com/criatura-apelidada-de-%E2%80%98monstro-de-manhattan%E2%80%99-intriga-nova-york.html
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